FAMÍLIA E DOENTE MENTAL: O DESCORTINAR DE RELAÇÕES DE AFETOS E CONFLITOS
Resumo
Este artigo aborda alguns aspetos do relacionamento entre familiares, entre os quais está inserido um doente mental. Neste sentido, coloca que, durante séculos, o doente mental foi considerado uma ameaça no meio familiar e social, sendo sua família responsabilizada por isso. Por causa desta realidade de conflitos e desafetos, ocorrem inúmeras alterações na estrutura da dinâmica familiar, decorrentes do estigma e da rotulação por ser familiar de um doente mental. Com a evolução dos conceitos de doença mental, atualmente coloca-se a família como responsável de prover as necessidades de um doente mental e o Estado como co-responsável através dos serviços de saúde mental oferecidos a estas famílias e seus respectivos parentes enfermos.
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